Alguns materiais de uso hospitalar foram apreendidos por agentes da Delegacia de Furtos e Roubos de Ilhéus, após uma denúncia anônima, na tarde desta quarta-feira (19), no sul da Bahia. De acordo com a polícia, o material era vendido no comércio da cidade. A polícia informou que todo material foi levado para o Centro de Controle de Zoonoses de Ilhéus por conta do risco de contaminação.
Entre os objetos apreendidos estão lençóis, fronhas, jalecos, roupas para pacientes, algumas com manchas de sangue e nome de pessoas, e máscaras de uso hospitalar de unidades de saúde do Rio de Janeiro, São Paulo e outros estados brasileiros. Segundo a polícia, 830 kg do material foram seprados em 23 sacos e armazenados no Centro de Zoonoses.
De acordo com informações da delegada de Furtos e Roubos, Andréia Oliveira, esse material é reutilizado. "Nós constatamos que essa mercadoria não é nova e sim, reutilizada. Iremos alertar as unidades policiais de cada estado para que eles averiguem e possivelmente façam a apreensão de outros materiais", complementa.
Segundo a polícia, o material foi apreendido nesta terça em uma loja de tecidos localizada na Rua Almirante Barroso. A polícia informou que o dono do estabelecimento é de Ilhéus e teria dito que os lençóis, fronhas e jalecos foram comprados em São Paulo. O filho do comerciante prestou depoimento na delegacia no início da noite desta quarta-feira. Em depoimento, ele disse que essa foi a primeira compra do material. Delegada desconfia. "Estamos investigando e acreditamos que essa compra vem sendo feita há alguns tempo, inclusive porque essas mercadorias já estão sujas de sangue e medicamentos", diz. Serão ouvidos na manhã desta quinta-feira (20), representantes de instituições de saúde que estariam comprando o material.
Entre os objetos apreendidos estão lençóis, fronhas, jalecos, roupas para pacientes, algumas com manchas de sangue e nome de pessoas, e máscaras de uso hospitalar de unidades de saúde do Rio de Janeiro, São Paulo e outros estados brasileiros. Segundo a polícia, 830 kg do material foram seprados em 23 sacos e armazenados no Centro de Zoonoses.
De acordo com informações da delegada de Furtos e Roubos, Andréia Oliveira, esse material é reutilizado. "Nós constatamos que essa mercadoria não é nova e sim, reutilizada. Iremos alertar as unidades policiais de cada estado para que eles averiguem e possivelmente façam a apreensão de outros materiais", complementa.
Segundo a polícia, o material foi apreendido nesta terça em uma loja de tecidos localizada na Rua Almirante Barroso. A polícia informou que o dono do estabelecimento é de Ilhéus e teria dito que os lençóis, fronhas e jalecos foram comprados em São Paulo. O filho do comerciante prestou depoimento na delegacia no início da noite desta quarta-feira. Em depoimento, ele disse que essa foi a primeira compra do material. Delegada desconfia. "Estamos investigando e acreditamos que essa compra vem sendo feita há alguns tempo, inclusive porque essas mercadorias já estão sujas de sangue e medicamentos", diz. Serão ouvidos na manhã desta quinta-feira (20), representantes de instituições de saúde que estariam comprando o material.
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