O fluxo intenso de veículos na capital baiana nesta quarta-feira (23) também tem interferência da greve dos rodoviários. "Acredito que haja mais carros nas ruas", diz um agente da Transalvador. Por volta das 10h40, a Transalvador afirma que as principais vias que dão acesso ao centro da cidade estão com retenção no fluxo. Não há registro de trânsito travado até o momento, apenas lentidão no tráfego.
Entre os locais de retenção, a Transalvador aponta a avenida Paralela, em direção ao terminal rodoviário; a avenida ACM com sentido Rótula do Abacaxi e Lucaia; a região da Orla, na pista que leva à Pituba; e Bonocô, em direção ao Dique do Tororó.
Também há retenção nas avenidas Vasco da Gama, Oscar Pontes, na Cidade Baixa, e nas imediações do bairro San Martins.
O órgão de trânsito registrou dois acidentes com um ferido e dois mortos até as 10h52 desta quarta-feira. Há ainda o relato de um engavetamento entre uma carreta e dois carros no Túnel Américo Simas, que liga a Cidade Alta à Cidade Baixa, mas ainda não há informações detalhadas sobre a ocorrência.
Greve dos rodoviários
No início da manhã desta quarta-feira (23), primeiro dia da paralisação dos rodoviários em Salvador, a população já sentia os efeitos da falta de transporte nos pontos de ônibus. Às 5h40 já havia concentração de pessoas em um dos pontos da Avenida Paralela que diziam estar à espera de um ônibus desde as 5h.
Para quem não pode pagar por um táxi, a alternativa é recorrer às vans e até mesmo a carros que passam pelos pontos anunciando seu destino. Já nesta manhã era possível ver as vans lotadas, que circulam pela capital.
A paralisação intermunicipal dos rodoviários foi anunciada na tarde de terça-feira (22), após uma reunião da categoria com empresários no Tribunal Regional do Trabalho (TRT). Uma nova rodada de negociação está prevista para segunda-feira (28) e até lá a categoria deve manter a paralisação.
Os rodoviários pedem 14% de aumento, mas aceitam negociar a proposta de 8% sugerida pelo Ministério Público e Secretaria do Trabalho.
Apesar da decisão, uma liminar judicial determina a manutenção de uma frota mínima de 60% nos horários de pico e 40% nos outros horários. O sindicato afirma que orientou todos os rodoviários sobre a determinação, mas não pode garantir o cumprimento da liminar.
De acordo com Hélio Ferreira, do Sindicato dos Rodoviários, a categoria reivindica aumento de 14%, correspondente à inflação, mais 8% de ganho real, além do retorno do quinquênio, fim da terceirização, plano de saúde para empregado e família, 30 tickets no mês, com aumento do valor de R$10,60 para R$15.
Entre os locais de retenção, a Transalvador aponta a avenida Paralela, em direção ao terminal rodoviário; a avenida ACM com sentido Rótula do Abacaxi e Lucaia; a região da Orla, na pista que leva à Pituba; e Bonocô, em direção ao Dique do Tororó.
Também há retenção nas avenidas Vasco da Gama, Oscar Pontes, na Cidade Baixa, e nas imediações do bairro San Martins.
O órgão de trânsito registrou dois acidentes com um ferido e dois mortos até as 10h52 desta quarta-feira. Há ainda o relato de um engavetamento entre uma carreta e dois carros no Túnel Américo Simas, que liga a Cidade Alta à Cidade Baixa, mas ainda não há informações detalhadas sobre a ocorrência.
Greve dos rodoviários
No início da manhã desta quarta-feira (23), primeiro dia da paralisação dos rodoviários em Salvador, a população já sentia os efeitos da falta de transporte nos pontos de ônibus. Às 5h40 já havia concentração de pessoas em um dos pontos da Avenida Paralela que diziam estar à espera de um ônibus desde as 5h.
Para quem não pode pagar por um táxi, a alternativa é recorrer às vans e até mesmo a carros que passam pelos pontos anunciando seu destino. Já nesta manhã era possível ver as vans lotadas, que circulam pela capital.
A paralisação intermunicipal dos rodoviários foi anunciada na tarde de terça-feira (22), após uma reunião da categoria com empresários no Tribunal Regional do Trabalho (TRT). Uma nova rodada de negociação está prevista para segunda-feira (28) e até lá a categoria deve manter a paralisação.
Os rodoviários pedem 14% de aumento, mas aceitam negociar a proposta de 8% sugerida pelo Ministério Público e Secretaria do Trabalho.
Apesar da decisão, uma liminar judicial determina a manutenção de uma frota mínima de 60% nos horários de pico e 40% nos outros horários. O sindicato afirma que orientou todos os rodoviários sobre a determinação, mas não pode garantir o cumprimento da liminar.
De acordo com Hélio Ferreira, do Sindicato dos Rodoviários, a categoria reivindica aumento de 14%, correspondente à inflação, mais 8% de ganho real, além do retorno do quinquênio, fim da terceirização, plano de saúde para empregado e família, 30 tickets no mês, com aumento do valor de R$10,60 para R$15.
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