Foi preso na sexta-feira (25) um ex-PM suspeito de participar de uma chacina há sete dias na Região Metropolitana de Belém, quando seis adolescentes foram mortos.
O ex-soldado da Polícia Militar foi preso no distrito de Icoaraci. A ação foi em cumprimento a um mandado de prisão temporária, expedido pela Justiça. Ele é o principal suspeito pela Polícia Civil de participar da chacina.
Durante a prisão, a polícia apreendeu um revólver calibre 40, munições e a carteira de policial militar, apesar de ele não fazer mais parte da corporação. Ele foi autuado por falsa identificação e porte ilegal de arma. O suspeito havia sido preso em 2008, acusado de fazer parte de um grupo de extermínio que atuava na Região Metropolitana de Belém. Foi durante a operação Navalha na Carne. Ainda na cadeia, em 2009, ele foi expulso da PM. Há oito meses, estava em liberdade.
Para a Polícia Civil, não há dúvidas do envolvimento do ex-soltado na chacina de Icoaraci. O ex-PM nega participação no crime e ficará em prisão temporária. A polícia busca informações sobre outras pessoas que participaram da chacina. Segundo o delegado Gilvandro Furtado, a prisão pode fazer com que as testemunhas colaborem.
O ex-soldado da Polícia Militar foi preso no distrito de Icoaraci. A ação foi em cumprimento a um mandado de prisão temporária, expedido pela Justiça. Ele é o principal suspeito pela Polícia Civil de participar da chacina.
Durante a prisão, a polícia apreendeu um revólver calibre 40, munições e a carteira de policial militar, apesar de ele não fazer mais parte da corporação. Ele foi autuado por falsa identificação e porte ilegal de arma. O suspeito havia sido preso em 2008, acusado de fazer parte de um grupo de extermínio que atuava na Região Metropolitana de Belém. Foi durante a operação Navalha na Carne. Ainda na cadeia, em 2009, ele foi expulso da PM. Há oito meses, estava em liberdade.
Para a Polícia Civil, não há dúvidas do envolvimento do ex-soltado na chacina de Icoaraci. O ex-PM nega participação no crime e ficará em prisão temporária. A polícia busca informações sobre outras pessoas que participaram da chacina. Segundo o delegado Gilvandro Furtado, a prisão pode fazer com que as testemunhas colaborem.
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